
Na tarde desta quinta-feira, aconteceu um debate importante promovido pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, no bairro Morada Nova.
Os candidatos Bianca do PT e Gustavo Brasileiro do DC marcaram presença, enquanto Mamazão decidiu não aparecer.
E isso deixou todo mundo perguntando: onde ele estava?
O coordenador de campanha de Mamazão, Tim, justificou a falta do candidato dizendo que ele estava em “uma agenda”.
Mas, na verdade, houve uma tentativa bem estranha de contornar a situação: Tim sugeriu que alguém lesse as respostas que Mamazão havia preparado.
Como se isso fosse um debate de verdade! O problema é que um debate precisa ser ao vivo, com troca de ideias, e não uma leitura de recados.
Essa tentativa de “driblar” o compromisso com o público só mostra que Mamazão não estava interessado em dialogar de verdade.
As perguntas para o debate foram enviadas com antecedência e deveriam ser sorteadas na hora, mas Mamazão achou que poderia se livrar disso ao mandar um “laranja” para ler suas respostas.
Criativo? Até pode ser, mas isso não tem nada a ver com a verdadeira democracia.
O público, especialmente os adolescentes que queriam ouvir os candidatos, merecia mais do que um mero leitor.
As crianças e adolescentes esperavam uma conversa verdadeira, e a ausência de Mamazão mostra que ele pode não estar tão interessado nas necessidades da comunidade.
A política é sobre presença e diálogo, e não sobre enviar recados.
É irônico: em um evento que discute os direitos da juventude, o candidato decidiu não participar.
Enquanto Mamazão tenta “inovar” na sua maneira de agir, os cidadãos esperam atitudes que realmente façam a diferença.
Os políticos precisam entender que, para representar a população, é preciso estar presente e engajado nas discussões.
Enquanto isso, Mamazão se perde em sua própria estratégia e deixa a desejar quando o assunto é compromisso com a comunidade.