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Política

Maldade: Professor Gilberto e Esposa Sofrem Retaliação Política e São Exonerados

A decisão de não ceder às pressões do governo para obter apoio resultou na exoneração do professor Gilberto e de sua esposa, em uma clara manobra de retaliação política. A medida, que entra em vigor na segunda-feira, dia 26, evidencia a tentativa do governo de silenciar opositores e impor alinhamento forçado.

A política de Patrocínio atingiu um novo nível de covardia.

Gilberto e sua esposa, ambos professores e chefes de família, foram demitidos após postarem apoio à oposição nas redes sociais, usando a frase “Turma do Bem”.

Esse ato mostra como a administração municipal lida com quem pensa diferente: perseguindo e punindo.

O presidente da Câmara, que deveria defender seu assessor fiel, preferiu se curvar ao Executivo para proteger seus próprios interesses e manter os 50 cargos pendurados na educação.

Ao invés de se posicionar a favor da justiça, ele escolheu o lado da repressão.

Essa demissão além de injusta, é desumana.

Gilberto e sua esposa agora estão sem emprego, vítimas de uma política mesquinha que não tolera oposição.

Quem não apoia na marra, está fora.

Assim, o governo mostra que pouco se importa com as pessoas, desde que mantenha o controle e a obediência.

Em pleno século XXI, vemos o retorno dos “coronéis”, escondidos atrás de cargos públicos, pisoteando nossa liberdade de expressão e os princípios da democracia.

O direito de escolher e pensar diferente, que deveria ser protegido, é ignorado por quem está no poder.

A legislação eleitoral brasileira, especificamente a Lei nº 9.504/1997, proíbe a demissão sem justa causa de servidores públicos nos três meses que antecedem as eleições e até a posse dos eleitos.

Mais uma vez, estão passando por cima da legislação.

Essa regra busca impedir perseguições políticas e proteger a estabilidade dos servidores durante o período eleitoral.

O período de proteção geralmente vai de julho até janeiro, dependendo do calendário eleitoral do ano específico.

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