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Esporte

É Muita Cara de Pau, Chama a Polícia Federal

A Manipulação Política e a Degradação da Paixão Grená: A Triste Realidade de Como Valtinho e seu Grupo Destruíram o CAP, Traíram a Confiança dos Torcedores e Transformaram um Orgulho em Vergonha

Em uma jogada digna das melhores comédias de sábado à noite, Valtinho decidiu que era hora de surfar na onda de Maurício Cunha e gravou um vídeo em frente a repúblicado CAP.

Com a ousadia de quem não tem nada a perder, o ex-vereador resolveu distribuir cidadanias honorárias para surfar na onda do sucesso de Maurício.

A primeira “vítima” dessa honraria foi Rogério Henrique, que só ficou famoso mesmo pelo fiasco que se tornou o Clube Atlético Patrocinense (CAP).

Reprodução: Rogério Henrique recebe título de cidadão Honórario do vereador Valtinho do Jandaia, o Florisvaldo.

Agora, fica a pergunta: o que mudou de verdade com essa tal honraria?

Os Verdadeiros Heróis do CAP

Para Valtinho, a história do CAP começou com sua chegada na política, um comediante nato.

Mas quem realmente fez o time sair da terceira divisão e brilhar na primeira foi Maurício Cunha.

Em 2016, o empresário e um grupo de amigos, muitos deles que já haviam dirigido a equipe, decidiram reativar o CAP, que estava impossibilitado de participar dos campeonatos devido a dívidas na Federação Mineira de Futebol.

Com o apoio de alguns empresários, os trabalhos de reativação foram iniciados, e a equipe voltou a disputar o Campeonato Mineiro da Terceira Divisão depois de 12 anos sem participar de nenhuma competição oficial.

Valtinho, na verdade, entrou de gaiato, como um torcedor que se mete a comentar o jogo sem nunca ter jogado.

Se alguém ainda acredita que ele tem algo a oferecer, claramente subestima a capacidade de perceber a realidade.

A habilidade de Maurício Cunha em tirar o CAP da lama é indiscutível.

Mas Valtinho parece esquecer isso e que usar o CAP politicamente mais uma vez.

O que realmente importa para ele é a política e os votos que pode conseguir em cima do trabalho alheio.

A ironia é que ele tenta se posicionar como um salvador da pátria, quando na verdade não fez nada além de prometer, não cumprir e afundar o CAP com apoio de seu grupo político.

E esse grupo fez do CAP capa vergonhosa de todos os sites do país, não pode ser apagada por suas palavras vazias sem mencionar a Polícia Federal na porta da República nos escândalos das Apostas Esportivas.

A Proibição de Ronaldo Correia

E o que dizer da proibição de Ronaldo Correia de aparecer na campanha?

Essa decisão é tão absurda que chega a ser cômica.

Valtinho e seu grupo fazem de tudo para criar um cenário que favoreça suas narrativas, mas as aparências não enganam.

O torcedor grená não é bobo.

Ele sabe que essa tentativa de silenciar uma figura importante na história do clube é apenas uma jogada para desviar a atenção de suas falhas.

A Polícia Federal até deu um pulo na República do CAP, e a situação foi parar na CPI do Senado.

Foto: Portilho.Online

É como tentar apagar um incêndio jogando gasolina.

Cada mentira contada só aumenta a revolta dos torcedores, que se sentem traídos por quem deveria cuidar do clube.

Valtinho, em seu discurso vazio, esquece que a história do CAP não se resume a honrarias ou campanhas, mas sim à paixão que move os torcedores.

E essa paixão foi arrasada sob sua gestão.

Blá Blá Blá e a Realidade do CAP

“Só blá blá blá” poderia ser o lema de Valtinho. Afinal, seu histórico é recheado de promessas vazias e ações nulas.

O torcedor grená já viu muita conversa fiada, mas ver o time cair para a terceira divisão enquanto ele se escondeu atrás de discursos vazios é demais até para os mais pacientes.

A falta de ação real e o excesso de retórica definem sua passagem pela política e pelo CAP.

Valtinho pode querer pintar um quadro bonito, mas a verdade é que ele e seu grupo político deixaram marcas profundas na história do clube.

É difícil perdoar a covardia de transformar um time que tinha tanta tradição em um símbolo de fracasso. O torcedor não esquece, e a revolta só cresce.

A Destruição da Paixão Grená

Os torcedores do CAP não vão esquecer tão cedo como foram tratados.

A paixão grená, que um dia incendiou os corações, foi minada por quem deveria protegê-la.

A política feita com o clube não trouxe nada de bom; pelo contrário, só ampliou a frustração de quem ama o time.

A indignação se transforma em clamor por justiça. O que era uma celebração do esporte virou um espetáculo de horrores, e o papel de Valtinho nesse teatro de absurdos é inegável.

As críticas são duras, mas necessárias. É hora de o torcedor abrir os olhos e perceber que isso não é só um jogo, mas a história de uma paixão que merece ser respeitada.

 A Hora da Mudança

Valtinho e seu grupo político precisam entender que a paciência dos torcedores tem limites.

A ironia da situação é que, ao tentarem se colocar como heróis, acabam se revelando vilões em uma trama que poderia ter um final diferente.

A Paixão Grená não será esquecida e, assim como a história do CAP, se reescreverá com novos protagonistas.

O futuro do time pode ser brilhante, mas para isso, a velha guarda política que destruiu o CAP precisa cisa sair de cena urgente.

Afinal, o torcedor grená já teve o suficiente de blá blá blá e quer ver ações concretas em vez de promessas vazias.

 

 

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