A saída de Rodrigo Pacheco da presidência do Senado encerra um ciclo que, para muitos, foi de omissão e subserviência.
Durante seu tempo no cargo, ele evitou embates relevantes e passou longe de ser uma liderança independente, deixando a impressão de que seu principal papel foi blindar o governo federal.
Agora, sem a força da cadeira de presidente, Pacheco entra numa nova fase: a de tentar se manter no cenário político sem contar com o apoio popular.
Se depender da população, seu futuro não parece promissor.
O que resta, para quem fez tantos favores ao governo, é torcer por uma retribuição.
Lula, que colheu os frutos da inércia do Senado sob Pacheco, pode ser sua única saída para um cargo público.
Sem esse empurrão, a reeleição para qualquer posição parece um sonho distante.
No fim, a sensação é de que sua despedida do cargo não veio tarde – ele simplesmente nunca deveria ter chegado lá.
Senado servo Lula, direita serva do Trump e EUA, gastando um milhão para ir numa posse trazer sanções econômicas. Make América great again, por acaso sao americanos. Assim a vida direita é esquerda gasta dinheiro atoa e se enriquecem facil, enquanto o cidadão comum tem que trabalhar para ganhar o mínimo. E uma pena que o povo é torcedor de politico