Prefeitos de Patrocínio
Desde que as eleições diretas foram estabelecidas, a cidade de Patrocínio tem vivido uma história política repleta de altos e baixos.
Em 1989, Silas Brasileiro e José Figueiredo assumiram a prefeitura após uma grande vitória nas urnas, marcando o início de uma administração muito elogiada.
Em 1993, foi a vez de Júlio Elias e Ildeu Pinheiro, que continuaram o trabalho de seus antecessores.
Em 1996, Roberto Queiroz do Nascimento, o Betinho, e Eduardo Machado Arantes foram eleitos, com Betinho conseguindo se reeleger em 2000, desta vez com Lucas Siqueira como vice-prefeito.
O ano de 2004 trouxe Júlio Elias de volta à prefeitura, agora com Jorge Marra como vice.
Em 2008, o Dr. Lucas Siqueira foi eleito prefeito, com Fausto Amaral como vice, e conseguiu a reeleição em 2012, superando Júlio Elias e Deiró Marra.
Em 2016, Deiró Moreira Marra foi eleito prefeito, tendo Gustavo Brasileiro como vice.
No entanto, a parceria entre Deiró e Gustavo rapidamente se desfez, resultando em um rompimento público por parte de Gustavo que não aceitou os modus operandis da administração, como comprar a imprensa.
A eleição de 2020 foi marcada por sangue, um evento trágico que chocou a cidade e repercutiu internacionalmente.
Em 24 de setembro, Jorge Marra, irmão de Deiró, assassinou o ex-vereador Cássio Remis a tiros em plena luz do dia.
Mesmo com o impacto do crime, Deiró Marra foi reeleito em uma eleição extremamente polêmica, homenageando o seu irmão assassino de Cássio Remis.
A gestão de atual tem sido vista como opressora e cheia de denúncias e processos criminais, incluindo uma condenação por questões relacionadas à Vale.
Embora inelegível para um terceiro mandato, a gestão atual tem claramente tentado manter o controle da prefeitura através de um candidato laranja, Mamazão que teve um vídeo viralizado nas redes sociais, confira:
Essa manobra tem sido amplamente criticada pela população, que vê nisso uma tentativa desesperada de continuar governando por trás dos panos.
Às vésperas das eleições de 2024, Patrocínio está em um clima de grande expectativa por renovação.
Três candidatos disputam o cargo: o candidato da situação, Mamazão, visto como marionete de Deiró Marra; Biaca, do PT; e Gustavo Brasileiro, que desponta como favorito segundo enquetes e a opinião pública.
Gustavo Brasileiro, ex-vice-prefeito possui apoio declarado da Deputada Federal Greyce Elias e tem ganhado apoio massivo, sendo visto como a esperança de uma gestão mais transparente e menos opressora.
Sua campanha foca na mudança e na renovação, refletindo o desejo de muitos patrocinenses de deixar para trás um período sombrio de escândalos e incertezas.
As eleições de 2024 prometem ser um divisor de águas na história política de Patrocínio.
O eleitorado, cansado das práticas coronelistas dos últimos anos, está ávido por mudanças.
A vitória de Gustavo Brasileiro é vista como uma chance de trazer de volta a ética e a responsabilidade pública, com a esperança de um futuro mais justo e próspero para todos.
Patrocínio, que teve administrações longas como as de Afrânio Amaral (11 anos) e Amir Amaral (10 anos), e líderes como Betinho, Lucas Siqueira e Júlio Elias, cada um com oito anos no poder, está prestes a iniciar um novo capítulo. Vídeos como os abaixo, deixam claramente que inverdades até racismo, humilhações são feitas em suas redes sociais e órgãos de imprensa a todo o tempo, confira:
Com a eleição de outubro se aproximando, os patrocinenses esperam ansiosos para escolher o futuro de sua cidade, acreditando que 2024 marcará o início de uma era de integridade e progresso.
Assim, a cidade se prepara para uma eleição histórica, onde a vontade popular pode finalmente prevalecer sobre as velhas práticas políticas.
Os cidadãos de Patrocínio estão prontos para virar a página e escrever um novo capítulo na história da cidade, com mais transparência, menos manipulação, menos perseguição e sem corrupção.
A honestidade e a ética na política são mais importantes do que nunca, e Patrocínio busca, com fervor, líderes que possam cumprir esses valores essenciais.
O tempo dos coronéis ficou nos filmes de Velho Oeste. É hora de deixar as práticas pré-históricas e obscuras para trás!