As últimas movimentações do atual governo municipal de Patrocínio revelam um comportamento nada surpreendente para quem já acompanhou seus oito anos de gestão: decisões tomadas por vingança política, mais preocupadas em atrapalhar os sucessores eleitos do que em beneficiar a população.
Depois de serem derrotados nas urnas por Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha, os governantes resolveram agir como se tivessem algo a provar.
Projetos que foram rejeitados ou vetados ao longo de sua gestão, sob a justificativa de não serem viáveis para o município, agora são apresentados com urgência para aprovação.
A mudança repentina de postura só revela uma coisa: o objetivo não é o bem-estar da cidade, mas sim uma tentativa desesperada de se vingar da nova administração que assumirá em 2025.
Entre os projetos polêmicos, está a proposta orçamentária para o próximo ano.
Com um orçamento estimado em R$ 728.904.000,00, o documento segue para a Câmara Municipal, mas sem mencionar o valor arrecadado pela Indústria da Multa, a SESTRAN, ainda citando um estado de crise econômica dos municipios de todo pais.
O governo, que sempre questionou a viabilidade dessas propostas, agora faz um esforço apressado para aprová-las, incluindo o orçamento impositivo, que obriga a execução das emendas parlamentares no limite de 2% da receita corrente líquida, metade destinada à saúde.
Outro exemplo é o Projeto de Lei Complementar que altera o Plano de Cargos e Carreiras do DAEPA e IPSEM, extinguindo cargos e criando eleições diretas para o cargo de Diretor Financeiro do IPSEM.
Esse projeto, ignorado anteriormente, surge agora como uma prioridade, levantando questões sobre os reais interesses por trás dessas alterações.
E como se não bastasse, o governo ainda tenta revogar leis que ele próprio aprovou recentemente, em 2023, incluindo a criação de cargos que foram apontados como desnecessários ou mal planejados.
Tudo em nome de “urgência”, quando, na verdade, a única urgência aqui parece ser atrapalhar a transição para a nova gestão.
Esses projetos, aprovados às pressas por uma Câmara subserviente ao executivo, podem trazer consequências que não foram plenamente discutidas ou avaliadas.
O atual governo, que se orgulhava de “cuidar das pessoas”, parece agora estar mais interessado em dificultar o trabalho daqueles que foram eleitos para fazer exatamente isso.
É preciso vigilância, pois os “inimigos do povo” podem estar entre aqueles que dizem governar para ele.
É de entortar a boca a tamanha cara de pau e maldade desses governantes.
Haja óleo de peroba para tanta cara de pau.
Pouco.me importa, Boca torta, frase da Chiquinha do Chaves, o que mais sofreu foi o Crioulinho do esporte, só tomava não , achava era pouco
crioulinho??, olha o respeito babaca
Engraçado…o prefeito várias vezes foi racista e preconceituoso contra o sec. de esportes, basta ver o podcast do Zé Elói, tem um Vídeo dele num bar, sendo racista também. Nas duas situações o sec. Ficou foi rindo.
Ou seja o prefeito pode ser racista?
Agora vai escolher quem pode ser racista.? Racismo é racismo, seja da boca de quem for. Porque não processa o prefeito?