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Política

Seis vereadores subservientes ao governo derrotado tentam impor caos à nova gestão

Grupo inclui dois candidatos rejeitados nas urnas e insiste em “pautas-bombas” para prejudicar Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha

A última reunião ordinária de 2024 da Câmara Municipal de Patrocínio, realizada nesta terça-feira (10), escancarou a postura de submissão de seis vereadores alinhados ao governo de Deiró Marra.

Com a ausência de quórum suficiente, a votação de projetos importantes foi inviabilizada, mas o episódio revelou algo ainda mais alarmante: a tentativa de minar a nova gestão de Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha, que assume em janeiro.

Entre os seis presentes estavam dois candidatos derrotados nas eleições deste ano, Wellington Mamazão e Valtinho do Jandaia, que, rejeitados nas urnas, insistem em servir aos interesses de um governo derrotado.

Completaram o grupo Leandro Caixeta, Ricardo Balila, Pastor Alaércio e Raquel Rezende, todos responsáveis por endossar as manobras finais de um mandato que a população rejeitou nas urnas.

As propostas em pauta incluíam um reajuste de 10% nos salários dos servidores públicos e o aumento do vale-cesta básica de R$ 400 para R$ 875.

Apesar de apresentadas como benefícios, essas medidas carregam o objetivo de comprometer o orçamento da próxima gestão, configurando as chamadas “pautas-bombas”.

A equipe de transição de Gustavo Brasileiro já declarou que valorizará os servidores com responsabilidade, sem ações irresponsáveis ou vingativas como essas.

“Nosso compromisso é com uma gestão responsável, que respeite os servidores e o orçamento público, sem criar armadilhas financeiras para prejudicar o próximo governo”, afirmou a equipe de Gustavo Brasileiro.

Leandro Caixeta, presidente da Câmara, lamentou as ausências, mas descartou convocar uma sessão extraordinária.

“Da mesma forma que não vieram hoje, não acredito que venham para uma extraordinária. Os projetos deverão ser reapresentados pelo próximo governo”, declarou, em tom resignado.

A presença de candidatos derrotados como Mamazão e Valtinho no grupo subserviente reforça o distanciamento desses vereadores das demandas populares.

Rejeitados nas urnas, eles continuam alinhados a um governo que os cidadãos decidiram deixar para trás, perpetuando práticas revanchistas e prejudiciais à cidade.

A nova legislatura terá o desafio de reconstruir a confiança da população na Câmara Municipal, priorizando o diálogo, a ética e a responsabilidade com os recursos públicos.

Enquanto isso, os seis vereadores presentes nesta sessão carregam o peso de tentar impedir a renovação que Patrocínio tanto espera.

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4 Comentários

  1. Sinceramente, não vejo as coisas por esse lado e, se realmente assim foi os vereadores faltantes deveriam ter a hombridade de ter ido e exposto o que acreditam como verdade, mostrar dados reais de que realmente um reajuste salarial seria tão prejudicial a nova gestão… O que aconteceu foi uma verdade falta de vergonha e desrespeito ao funcionário publico, atrasar 1m será descontado em folha de pagamento (incrivelmente a prefeitura municipal não dar nenhum minuto de tolerância de atraso), mas os bonitões que tem 14 salario, férias de dezembro a fevereiro, folga em julho e com salários superfaturados podem simplesmente achar por bem não comparecer ao seu ambiente de trabalho… garanto que se a pauta fosse o aumento salarial dos mesmo todos, simplesmente todos estariam presentes e a aprovação seria unanime.

    1. concordo plenamente, cadê o comentário Sr Eric que te enviei , vai virar cortina de fumaça?

      O comentário do Thiago Malagoli que nos te enviamos,vai arquivar ele?

      Confiamos e te damos crédito no site e cadê o nosso pedido que te fizemos para elaborar uma matéria e nosso comentário do Thiago?

      Vai postar não companheiro???

  2. pronto falei e semop (viúvas do senhor coronel), são pautas bombas sim, o coronel ficou 8 anos sem dar aumento, sem aumentar a cesta básica, agora virou bonzinho…vocês são sim puxa sacos.
    Porque vocês não reclamaram até agora, foram 8 anos esses vereadores votando contra aumento de salario e cesta do servidor.
    E o superfaturamento das obras das avenidas, pronto socorro vocês não falam nada,??
    ESSes vereadores que estão pagando de bonzinhos votaram contra o servidor 8 anos, onde voces estavam Pronto falei e Semop?

  3. Respondendo ao Marcos, todos servidores sabem que o D**** é corrupto, inclusive está dando dinheiro para um rebanhão, manipulando os coitados religiosos a troco de voto, só para lembrar o Estado é laigo, cada um tem a sua fé, acho engraçado político toma o nome de Deus, mas comete adultério, rouba e mente. Porém os vereadores faltarem daquele jeito para não apreciar a matéria e ainda digo mais irão emendar os feriados, é uma vergonha. Segundo o D**** pança M****, o aumento estava previsto na peça orçamentaria, deveriam ter apreciado a matéria, poderiam votar 7% iriamos começar a receber em fevereiro, com isso vamos receber lá para março. Nós servidores públicos não temos fgts, seguro desemprego, férias prêmio ou adicional de tempo de serviço. Nosso plano de carreira é pessimo se comparado as outras prefeituras. Nosso salário está defasado, meu ponto de vista deveriam cortar secretarias e cargos comissionados. Lógico são todas decisões do novo prefeito Gustavo, temos grandes esperanças que ele irar colocar alguém sério para remodelar nosso plano de cargos e salários e não secretario puxa saco que entra prefeito e sai prefeito está lá.

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