No dia 10 de setembro de 2024, a cidade de Patrocínio foi abalada por uma decisão publicada no Diário Oficial dos Municípios Mineiros.
A Portaria nº 13.465/2024 determina a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra A. M. R. de C., uma Agente Comunitária de Saúde amplamente conhecida por sua dedicação e conduta exemplar.
A medida, solicitada pela Secretaria Municipal de Saúde, levanta sérias questões sobre a verdadeira motivação por trás dessa investigação.
A decisão chocou e revoltou pacientes e funcionários da saúde pública.
A. M. R. de C., que sempre trabalhou com empenho e ganhou o reconhecimento e o carinho de todos ao seu redor, agora enfrenta uma situação que muitos consideram uma injustiça flagrante.
A comunidade se pergunta: por que punir alguém que dedicou sua vida ao bem-estar dos outros?
A ideia de que a servidora pode ser alvo de uma perseguição pessoal ou política é amplamente discutida e causa profunda indignação.
Uma Servidora em Perigo
A. M. R. de C. é uma profissional respeitada por todos, e seu trabalho vai além das expectativas, sempre com um sorriso no rosto e uma disposição incansável para ajudar.
O que estamos vendo agora é uma tentativa de desviar o foco das verdadeiras necessidades do setor de saúde, enquanto a servidora, que sempre cumpriu seu dever com honra, é deixada à mercê de uma investigação potencialmente movida por interesses escusos.
O processo será conduzido pela Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar, designada pela Portaria nº 13.126/2023, e tem um prazo inicial de 60 dias.
No entanto, a falta de clareza e a suspeita de motivações pessoais levantam sérias preocupações sobre a legitimidade da investigação.
Em um momento em que a saúde pública enfrenta enormes desafios, o que a cidade realmente precisa é de transparência e foco nas verdadeiras questões.
A revolta e o descontentamento generalizados são um grito claro da comunidade: não vamos aceitar que a dedicação e o trabalho duro de nossos servidores sejam manchados por jogos políticos ou pessoais.
A administração de Patrocínio deve responder com transparência e justiça, não com perseguições que só servem para desviar a atenção das verdadeiras prioridades.
A cidade está em alerta, e a indignação é a única resposta aceitável a esta injustiça.