Após anos de paralisação e embates jurídicos que atrasaram o desenvolvimento do futebol amador em Patrocínio, a cidade se prepara para um momento decisivo: as eleições para a presidência da Liga Patrocinense de Futebol (LPF), marcadas para o dia 20 de fevereiro.
O processo eleitoral, que promete trazer uma nova perspectiva para o esporte, é visto como um passo fundamental na reconstrução do futebol local e na pacificação de um cenário até então conturbado.
A chapa liderada por Arnaldo Rodrigues Marins Júnior (Juninho Marins) se apresenta como a esperança de renovação.
Ao seu lado, nomes consagrados no futebol local e novos lideranças, que acreditam em um modelo de gestão mais transparente e eficiente, têm a missão de sanar o embroglio da Liga, reorganizar as competições e garantir a valorização da arbitragem, uma das principais reivindicações dos desportistas.
A chapa, que traz como foco a união e a reconstrução da LPF, é composta por:
- Presidente: Arnaldo Rodrigues Marins Júnior
- Vice-presidente: Marques Antônio de Oliveira
- Diretor de Esportes: Fábio Luís Faria
- 1º Secretário: Leandro Messias Ribeiro
- 2º Secretário: João Batista Dias
- 1º Tesoureiro: Maurelio Barros
- 2º Tesoureiro: Douglas Arthur de Oliveira Santos
- Conselho Fiscal: Elson Rogério Borges, Adriano Gonçalves Ribeiro e Bruno Dorneles Azevedo Santos
- Diretor de Arbitragem: Márcio Leocádio
Juninho Marins, em um encontro com o prefeito Gustavo Brasileiro e outros representantes da administração pública, detalhou as metas da chapa.
Em sua fala, o candidato a presidente afirmou que a prioridade será reconstruir a credibilidade da LPF e trabalhar de maneira democrática e transparente, ouvindo todos os envolvidos no esporte amador de Patrocínio.
“A nossa missão é devolver à cidade a paixão pelo futebol. Queremos um campeonato organizado, com árbitros respeitados e competições de qualidade. Para isso, contamos com o apoio de todos, desde as autoridades até os clubes e desportistas que fazem parte da história do nosso futebol”, declarou Juninho, em tom de otimismo.
Uma das questões que mais tem gerado preocupação nos últimos anos é a falta de valorização da arbitragem, o que dificultou a realização de campeonatos de qualidade. Para resolver esse problema, a chapa aposta na experiência de Márcio Leocádio, nomeado como diretor de arbitragem. Leocádio se comprometeu a reorganizar o quadro de árbitros e garantir que a qualidade das competições seja elevada.
“A arbitragem sempre foi uma das grandes dificuldades do futebol em Patrocínio. A gestão do Gustavo Brasileiro já sinalizou apoio, e, com essa chapa, vamos criar um ambiente de respeito e profissionalismo para os árbitros. Queremos que os jogos aconteçam sem problemas e que todos se sintam valorizados”, afirmou Márcio Leocádio, com confiança.
Outro momento importante e fundamental para viabilizar uma nova eleição, foi o gesto do ex-presidente Eric Fernando, coordenador do Procon de Patrocínio, que abriu mão de uma ação judicial movida contra a LPF.
Eric, que também tem um histórico de contribuição com o futebol amador, foi uma das figuras que fundamentais para pacificar o ambiente e a garantir o início dessa nova fase.
Em um ato de generosidade e compromisso com o bem do futebol local, ele declarou:
“Abdiquei dessa ação porque acredito que o futebol amador de Patrocínio precisa seguir em frente. Todos nós temos o mesmo objetivo, que é resgatar o esporte e dar a ele a credibilidade que merece”.
Além do fortalecimento da arbitragem, a chapa também se compromete com a melhoria das competições e com a inclusão de todas as modalidades, como o futebol feminino, futsal e supermáster.
A eleição traz ainda a proposta de implementar uma gestão mais inclusiva e moderna, que envolva todas as partes interessadas, como clubes, dirigentes, jogadores e a comunidade, no processo de decisão sobre o futuro do futebol amador da cidade.
“Vamos trabalhar para garantir que o futebol de Patrocínio seja forte novamente, e para isso, a união de todos é fundamental”, disse Juninho, destacando a importância da colaboração entre o poder público e as lideranças esportivas.
Como parte do processo de reestruturação, o Congresso Municipal de Futebol, previsto para fevereiro, será um marco na retomada do esporte na cidade.
O evento, idealizado para ser democrático e acessível, reunirá representantes de clubes como Catiguá e PTC, além de dirigentes de outras modalidades do Campeonato Amador, Rural, Máster, Copa João Catupiry e outros.
O objetivo é discutir o futuro do futebol amador de Patrocínio, definindo diretrizes para o próximo ciclo e para as competições de 2025.
Este congresso será uma oportunidade para todos os envolvidos no esporte participarem da construção do futuro do futebol.
Delinho disse que irá elaborar um documento que servirá como base para nova gestão e para a administração do Gustavo Brasileiro e os diretores de equipes.
O clima, entre os participantes e os desportistas, é de grande expectativa.
A chance de voltar a ter campeonatos organizados, com arbitragens qualificados e uma gestão transparente, promete revitalizar o futebol amador em Patrocínio e reacender a paixão dos patrocinenses por essa tradição ardente.
A renovação que se aproxima sinaliza um novo ciclo, no qual as competições não serão apenas um jogo, mas uma celebração da história e da cultura da cidade.
No dia 20, Patrocínio será palco de uma eleição que promete mudar os rumos do futebol amador.
A gestão proposta pela chapa liderada por Juninho Marins sinaliza um futuro promissor para o esporte, com mais organização, mais respeito e, principalmente, mais união.
Com o apoio de todos, essa nova fase pode representar a retomada do futebol local, com campeonatos mais fortes, competitivos e transparentes.
Ai o, isso ai
Ta vendo professor, vale a pena discursao boba? Que venca uma chapa boa, que venha ter uniao e a Lpf venha caminhar bem, como sempre caminhou,. O atual presidente Fabio e sua equipe merece respeito e aplausos, pois nesse interim de mandato, mesmo com poucos recursos deve hombridade de terminar o mandato e com respeito
Não irei responder sobre hombridade aqui, até mesmo porque se eu fizer isso o Amador não volta mais.
Não havia discussões bobas, havia sim fazer o que era certo e não aceitar o que o antigo governo queria que eu fizesse e muitas outras coisas que nem explicando você iria compreender.
Se eu abro mão foi exatamente por entender que se eu não fizesse, estaríamos mais alguns anos sem futebol e alguns ainda seriam presos.
Mas, o que importa é que agora temos um Prefeito honesto, cristão e inteligente.