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Política

Maria Clara e Lud Falcão apoiam pacote de maldades de Zema contra os servidores públicos

Reajuste do IPSEMG em 80% prejudica servidores públicos do Estado de Minas Gerais, com aumentos de contribuição e redução de serviços médicos

A aprovação do reajuste de 80% no IPSEMG, que agora eleva o teto de contribuição dos beneficiários para R$ 500,00, gerou indignação entre os servidores públicos do Estado de Minas Gerais.

O pacote de medidas, que já vinha sendo planejado pela gestão de Romeu Zema, foi aprovado com o apoio da deputada Maria Clara e da deputada Lud Falcão, causando surpresa principalmente entre os apoiadores de Lud Falcão, já que Maria Clara, que já votou contra os servidores outras vezes, não foi uma novidade nesse apoio.

O aumento de 81,72% no valor máximo da contribuição e a imposição de uma alíquota adicional de 1,2% para titulares e cônjuges com mais de 59 anos de idade são apenas alguns dos pontos mais problemáticos do Projeto de Lei nº 2.238/24.

A medida também agrava ainda mais a situação financeira dos servidores que já enfrentam salários defasados desde a gestão Pimentel, sem contar a redução drástica na cobertura da assistência médica prestada pelo IPSEMG.

Limitações como a exclusão da internação domiciliar e a redução no fornecimento de próteses e órteses são um claro sinal de que a saúde dos servidores está sendo colocada em segundo plano.

Outros pontos negativos incluem a cobrança de contribuições sobre gratificações natalinas e retroativos a receber, o que agrava a perda financeira de quem já enfrenta dificuldades com a defasagem salarial.

O impacto será pesado para muitos, que já enfrentam um cenário de desvalorização e falta de apoio do governo desde a era Pimentel.

O aumento das contribuições e a redução de serviços essenciais prejudicam diretamente os servidores, que acabam pagando a conta de uma gestão que, em vez de valorizar o serviço público, opta por medidas que penalizam quem trabalha para o Estado.

Uma demonstração clara de que, para essas parlamentares, os interesses dos servidores públicos estão em segundo plano.

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