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Política

Mamazão tenta calar a imprensa e leva dura da Justiça!

Mamazão tenta censurar jornal que expôs seu aumento patrimonial milionário, mas Justiça garante liberdade de expressão, reafirmando o direito da imprensa em questionar políticos e exigir transparência nas declarações públicas

O vereador e ex-secretário de Obras, Mamazão, tentou de novo!

Mas dessa vez não escapou: a Justiça deu uma verdadeira invertida no político, que queria censurar o Folha de Patrocínio.

Tudo porque o jornal ousou fazer o que muita gente de Patrocínio queria: questionar o crescimento estratosférico do patrimônio de Mamazão.

De R$ 58 mil, declarados em 2020, ele saltou para mais de R$ 1,3 milhão em apenas três anos. O que está acontecendo aí?

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2020
Declaração em 2020

2024
2024 – Aumento de 2.200%

O que ele não consegue explicar?

Com dados públicos da Justiça Eleitoral em mãos, a Folha de Patrocínio expôs uma dúvida que paira no ar: como é que um servidor público, sem histórico de grandes negócios, consegue multiplicar sua fortuna desse jeito?

Quando questionado, Mamazão não trouxe respostas convincentes.

Em vez disso, narrou sua trajetória empresarial desde os 18 anos.

Mas a pergunta continua: por que nada disso apareceu nas suas declarações de bens?

Uma história cheia de furos

O advogado de Mamazão tentou explicar o inexplicável, dizendo que ele tinha uma loja com a mãe e participava de leilões de gado.

Mas espera aí: nada disso foi declarado oficialmente antes de 2024?

O jornal pergunta, com razão: houve sonegação de impostos ou ocultação de patrimônio? Tem que haver explicações.

Para piorar, a defesa disse que Mamazão se tornou sócio de uma grande empresa em Uberlândia, a Uber FRAN, que faturou R$ 5 milhões entre 2022 e 2023, mas a cota é de apenas R$ 27 mil reais nessa sociedade. Estranho.

A questão que não cala: como alguém com apenas R$ 58 mil declarados conseguiu entrar numa empresa tão grande?

Cadê os documentos e quadro societário disponível publicamente?

E mais: cadê os detalhes concretos sobre essa participação?

A resposta firme do Folha de Patrocínio

O jornal não se intimidou e respondeu à altura.

Acusado de ser “parcial”, o Folha de Patrocínio deixou claro: sua causa é a verdade e a transparência.

Não se trata de apoiar A ou B, mas de fazer o que a imprensa deve fazer – questionar, investigar e denunciar quando algo não cheira bem.

A publicação já acompanha de perto a administração pública desde 2019, denunciando irregularidades ao Ministério Público e defendendo uma renovação política.

Para a Folha, os candidatos Gustavo Brasileiro e Maurício representam essa mudança, por serem mais preparados e qualificados, além de muito honestos.

A Justiça fala mais alto

E Mamazão?

Saiu derrotado.

A Justiça Eleitoral indeferiu o pedido dele para retirar as matérias do ar.

A juíza Maria Tereza Horbatiuk Hypolito foi clara: não há nada de ofensivo ou irregular nas críticas do jornal.

Resultado?

O Folha de Patrocínio continua livre para questionar e investigar, assegurando o direito à liberdade de expressão.

A derrota de Mamazão é um lembrete poderoso: em uma democracia, ninguém está acima do questionamento.

E, quando um político não consegue justificar um aumento patrimonial tão rápido, a imprensa tem todo o direito de exigir respostas.

Agora, Mamazão precisa lidar com as dúvidas e desconfianças que só aumentam, ou começar a dar explicações que realmente façam sentido.

O povo de Patrocínio está de olho!


Folha de Patrocínio

Nota da Redação: Direito de Resposta

Em respeito à legislação vigente, asseguramos o direito de resposta, conforme previsto na Lei nº 13.188/2015, que garante a qualquer pessoa que se sinta prejudicada por conteúdo veiculado nos meios de comunicação a oportunidade de esclarecer os fatos.

Dessa forma, caso o vereador Mamazão ou seus representantes legais desejem exercer esse direito, estamos à disposição para analisar o pedido, desde que acompanhado de robusta contraprova que justifique a resposta.

No entanto, ressaltamos que o art. 5º, IV e IX da Constituição Federal, que assegura a liberdade de expressão e imprensa, também nos dá o direito de recusar respostas que não tenham base em fatos concretos ou que se limitem a narrativas genéricas, sem a devida comprovação documental.

Não concederemos espaço para “historinhas”, mas sim para respostas sérias, objetivas e fundamentadas, como se espera de qualquer agente público que preze pela transparência e pelo respeito à sociedade.

O jornal Folha de Patrocínio reafirma seu compromisso com a verdade, a responsabilidade e a clareza das informações.

Esperamos o mesmo compromisso daqueles que ocupam cargos públicos ou desejam servir ao povo.

Folha de Patrocínio

 

 

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