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Justiça

Julgamento de Caso Jorge Marrano TJMG Está Previsto para Agosto 2024

Processo Avança com Movimentações e Revisões Importantes no Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Julgamento do caso Jorge Marra e Cássio Remis

Com base no que consta no site do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o processo de número 0035378-94.2020.8.13.0481 avança para uma etapa decisiva, com o julgamento marcado para o dia 22 de agosto de 2024, às 13h30.

O caso, que está sob revisão do Desembargador Henrique Abi-Ackel Torres, teve movimentações significativas nos últimos meses.

Reprodução Site TJMG disponível em: https://www4.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_movimentacoes2.jsp?listaProcessos=10481200035378004
Julgamento
Reprodução disponível no site do TJMG: https://www4.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_movimentacoes2.jsp?listaProcessos=10481200035378004

O processo passou por uma série de revisões e diligências antes de chegar à fase atual.

Em 11 de julho, os autos foram concluídos para relatoria pelo Desembargador Maurício Pinto Ferreira.

No dia 22 do mesmo mês, ele devolveu os autos com um relatório solicitando revisão, e em 23 de julho, o caso foi encaminhado para revisão por Henrique Abi-Ackel Torres.

Uma petição eletrônica foi juntada aos autos em 10 de julho, marcando uma etapa importante no processo.

Antes disso, várias diligências cartorárias e remessas dos autos entre instâncias ocorreram, incluindo a notificação via sistema, expedida em 5 de julho, em resposta a uma diligência de primeira instância.

O processo inclui embargos infringentes, sobre os quais o assistente de acusação teve a oportunidade de se manifestar.

Em 25 de junho, um despacho foi proferido pelo Desembargador Maurício Pinto Ferreira, aguardando a manifestação do assistente.

No entanto, não houve manifestação até o prazo estipulado em 4 de julho.

A movimentação do caso ilustra o rigor e a complexidade do procedimento judicial no TJMG, destacando o papel crucial dos desembargadores e assistentes de acusação na busca por justiça.

A decisão final, prevista para agosto, é aguardada com expectativa pelas partes envolvidas.

O conteúdo está baseado nas informações que temos disponíveis para consulta pública.

Desde já, o site folhadepatrocinio.com disponibiliza este espaço para as partes envolvidas no caso para melhores esclarecimentos e direito de resposta que esteja de acordo com a legislação vigente.

O direito de resposta é uma garantia que temos no Brasil para corrigir informações erradas ou ofensivas divulgadas sobre nós em meios de comunicação, como jornais, revistas e sites na internet.

A Constituição Federal, que é como se fosse o conjunto das regras mais importantes do país, diz que se alguém publicar algo que nos prejudique, temos o direito de responder para esclarecer os fatos.

Essa regra é explicada de forma mais detalhada na Lei nº 13.188/2015.

Segundo essa lei, se uma informação publicada for mentirosa ou prejudicial (o que não é o caso do conteúdo desta matéria jornalística), a pessoa tem o direito de pedir para que a mesma mídia publique a sua versão dos fatos, de maneira justa e no mesmo espaço em que saiu a informação original.

Isso ajuda a proteger a imagem e a reputação das pessoas.

Relembre o caso em que ocorreu  a anulação da absolvição de Jorge Marra no caso onde foi o autor do homicídio contra Cássio Remis.

Confira aqui.

TUDO DE NOVO

TJ-MG anula júri por decisão contrária às provas do processo

22 de abril de 2024, 10h42

A 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais acolheu, na última quinta-feira (18/4), os recursos de apelação interpostos pelo Ministério Público de Minas Gerais e pela assistência de acusação que solicitaram um novo julgamento para o ex-secretário municipal da cidade de Patrocínio, Jorge Moreira Marra, acusado de assassinar o ex-vereador Cássio Remis, em setembro de 2020.

TJ-MG anulou júri que havia absolvido acusado de assassinar vereador
O júri popular que absolveu o réu pelo crime de homicídio e o condenou por porte ilegal de arma, em outubro de 2022, foi anulado por decisão do colegiado.
A relatora, desembargadora Âmalin Aziz Sant’Ana, entendeu que a decisão dos jurados foi contrária às provas presentes nos autos e, por isso, era necessário um novo julgamento. O revisor, desembargador Dirceu Walace Baroni, que também é presidente da 8ª Câmara Criminal, votou contra o provimento aos recursos, enquanto o desembargador Henrique Abi-Ackel Torres votou de acordo com a relatora. A defesa poderá recorrer da decisão.
“Tecnicamente, o júri realizado pela Comarca de Patrocínio em 2022 foi anulado. O acusado (Jorge Moreira Marra) será novamente submetido a júri popular em Patrocínio”, afirmou o desembargador Dirceu Walace Baroni.
A sessão contou com sustentações orais do advogado de acusação Marcio Leonardo Brandão Grossi e do advogado de defesa Sérgio Rodrigues Leonardo.
Histórico
Em 24 de setembro de 2020, Cássio Remis teria denunciado suposta irregularidade em obra da Prefeitura de Patrocínio. Consta no processo, o então secretário de Obras, Jorge Marra, tomou o aparelho da vítima e saiu em direção a um veículo. Em seguida, o ex-vereador se dirigiu à Secretaria de Obras para tentar pegar o telefone de volta e foi baleado pelo secretário. A ação foi registrada pelo circuito interno de TV.

O inquérito que investigava o caso, concluído em outubro de 2020, indiciou Jorge Marra por homicídio, porte ilegal de arma de fogo e pelo roubo do celular.

Em outubro de 2022, o ex-secretário de Obras alegou legítima defesa e foi absolvido em sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Patrocínio pelo crime de homicídio duplamente qualificado.

O conselho de sentença entendeu que a ação do réu foi realizada em “legítima defesa”. Jorge Marra, porém, foi condenado a dois anos e 10 dias por porte ilegal de arma. Como ele estava preso desde setembro de 2020, a pena foi dada como cumprida. Com informações da assessoria de comunicação do TJ-MG. 

Conteúdo tem como fonte e reprodução total do contedúdo, o site: Consultor Jurídico 

Confira abaixo a reportagem da NTV com entrevista do advogado que cuida do caso de Cássio Remis.

 

Recursos de apelação do MPMG e da assistência de acusação foram acatados por dois votos a um na 8ª Câmara Criminal do TJMG (Crédito: Gláucia Rodrigues / TJMG)

https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/noticias/tjmg-aprova-pedido-de-anulacao-do-julgamento-que-absolveu-ex-secretario-de-obras-de-patrocinio.htm

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://noticias.r7.com/minas-gerais/cidade-alerta/video/tjmg-anula-juri-que-inocentou-irmao-de-prefeito-em-mg-por-morte-de-pre-candidato-a-vereador-18042024/&ved=2ahUKEwirhIyArb6HAxUMgpUCHajaDNsQo7QBegQICRAB&usg=AOvVaw24AjU5yPwC9OtmIdHaGohB

Foto destaque: Reprodução vídeo Cidade Alerta Record TV

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