
Aparentemente, o ex-gestor não possui argumentos sólidos para sustentar suas críticas por conta própria.
Talvez seja pelo fato de que, apesar de suas tentativas, não foi aceito – e nem será – pelo atual governo municipal e ele sabe o motivo, aliás, os motivos.
Agora, Rodrigo resolveu questionar publicamente a falta da eleição democrática para diretores escolares, alegando que isso resultaria em prejuízos milionários ao município com o VAAR (Valor Aluno Ano por Resultados).
O detalhe curioso? Essa normativa existe desde 2020, período em que ele mesmo era secretário.
Se havia tanto prejuízo, por que ele não tomou providências antes? E por que só agora decidiu erguer essa bandeira?
O comportamento do ex-secretário se torna ainda mais suspeito quando lembramos de sua promessa de um grande dossiê contra seu ex-chefe, o então prefeito “Boca Torta”.
Ele alardeou que revelaria escândalos, mas, ao perder o cargo, preferiu o silêncio absoluto. O que será que o fez guardar seus segredos?
Talvez uma visita aos lotes da famosa “Avenida dos Parentes” ajude a esclarecer.
Nos bastidores, os motivos de sua exclusão do atual governo são evidentes.
A nova gestão assumiu uma prefeitura sucateada, com problemas estruturais em todos os setores, e trabalha arduamente para reorganizar a cidade.
Enquanto isso, Rodrigo tenta criar um factóide para ver se consegue, de alguma forma, forçar sua entrada na administração de Gustavo e Maurício.
Mas uma coisa é certa: ele não fez parte, não fará e, se depender da atual gestão, nunca terá voz.
Até pra escalar como oposição, tem que ter um pouco de coesão.