Recentemente, a Justiça Eleitoral ordenou a retirada de programas de campanha em que o atual prefeito aparecia em destaque, no lugar do candidato oficial, Mamazão.
Esse fato chamou a atenção para uma série de questões levantadas pela população, como o uso da máquina pública, a distribuição de cargos comissionados e denúncias de pressão sobre comerciantes e servidores, além de perseguição à imprensa.
Embora essas questões sejam preocupantes, o prefeito segue agindo como se estivesse no controle da situação.
Mesmo após ser declarado inelegível no caso da Vale Fertilizantes, o prefeito parece não demonstrar preocupação.
Muitos percebem que ele estaria apoiando um candidato com o objetivo de manter sua influência política na administração municipal, o que para alguns é visto como uma estratégia questionável no contexto democrático.
O material de campanha também levanta dúvidas.
A ausência de destaque ao candidato a vice, enquanto o prefeito surge com frequência nas redes sociais, gera a impressão de que ele continua sendo o protagonista, o que pode confundir o eleitorado.
A população se questiona até quando esse tipo de prática será tolerado.
Em várias eleições, as regras eleitorais são desrespeitadas, e as punições se limitam a multas ou advertências.
Quando chegarmos ao dia 6 de outubro, é possível que o discurso de “normalidade” seja repetido, mesmo diante de preocupações recorrentes: compra de votos, poluição com santinhos nas escolas, promessas de cargos e o uso da máquina pública.
Além disso, há relatos sobre um site de notícias locais, supostamente registrado fora do estado, que estaria sendo utilizado para influenciar o eleitorado de forma duvidosa, afinal está registrado em nome de fantasma, o site Patrocínio Urgente do menino do SINE que anteriormente estava em nome de sua madrasta.
Essas práticas reforçam a necessidade de uma legislação mais firme e de uma fiscalização eleitoral mais rigorosa.
No fim, o que a população de Patrocínio espera é que essas situações sejam tratadas com seriedade e que o processo eleitoral reflita verdadeiramente a vontade dos eleitores.
Para que a democracia seja plena, é fundamental que as regras sejam respeitadas, sem manobras ou abusos de poder.