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Política

Assistencialismo eleitoral das cestas básicas pelo atual governo em Patrocínio desrespeita leis e desafia justiça

Vergonha! A distribuição de benefícios em ano eleitoral ignora as regras e levanta suspeitas de compra de votos com dinheiro público.

A atual gestão de Patrocínio está envolvida em um dos maiores casos de assistencialismo eleitoral já vistos na cidade.

Mesmo com a proibição da distribuição de cestas básicas e outros benefícios em ano de eleição, a administração tem ignorado as regras, utilizando recursos públicos para influenciar eleitores, como se a lei não existisse.

Foi publicada no Diário Oficial de Minas Gerais no dia 30 de julho de 2024 a Lei 24.943, que deixa ainda mais claro o que pode ou não ser feito durante anos eleitorais.

A lei reforça que a distribuição gratuita de bens pela administração pública é proibida, exceto em casos de calamidade pública.

Mesmo assim, em Patrocínio, o que se vê é uma avalanche de doações e benefícios, levantando suspeitas de que estão tentando comprar votos com dinheiro público.

A lei, que segue as regras da Lei Federal 9.504/1997, deveria impedir esse tipo de prática.

No entanto, a gestão local parece não temer as consequências e continua agindo como se estivesse acima da lei.

Ao que tudo indica, não há respeito nem pelas instituições nem pela moralidade, e quem perde com isso é o eleitor, que fica sujeito a um jogo de interesses políticos.

O que se questiona é: onde está a fiscalização?

Como essas ações estão acontecendo à vista de todos, e ninguém faz nada?

A nova lei, que atualizou os programas sociais permitidos durante o período eleitoral, tenta colocar um freio nessas práticas, mas a realidade em Patrocínio mostra o quanto é difícil fazer a lei ser cumprida quando a política está envolvida.

Usar programas assistenciais para ganhar votos não é novidade, mas o que está acontecendo em Patrocínio expõe uma falta de compromisso com a justiça e o respeito ao cidadão.

O processo eleitoral deve ser justo, e o uso de bens públicos para influenciar eleitores coloca em risco a integridade das eleições, além de enfraquecer a confiança da população nas autoridades.

As orientações do Ministério Público, pelas leis eleitorais vigentes, visam impedir que as doações sejam usadas como propaganda eleitoral, garantindo que a máquina pública não seja utilizada inadequadamente.

A população pode colaborar denunciando irregularidades.

 

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