Política

Prefeito do Morada Nova sente o golpe e reclama da aproximação de Gustavo com a comunidade

Incomodado com o sucesso do projeto Prefeitura Portas Abertas, vereador reage com ciúmes e confusão sobre seu papel, enquanto Gustavo segue dialogando com o povo e fortalecendo a participação popular.

O vereador Leandro Caxeta, autoproclamado “prefeito do Morada Nova”, subiu à tribuna da Câmara de Patrocínio para expor um incômodo peculiar: o prefeito Gustavo Brasileiro está ouvindo a população e atendendo suas demandas.

Em tom quase melancólico, Caixeta pareceu mais preocupado com sua própria relevância política do que com o impacto positivo do projeto Prefeitura Portas Abertas.

Aspas para a indignação do vereador:

Até esse ponto, Caixeta parecia apenas reforçar o óbvio. Mas então veio o desabafo de quem se sentiu escanteado:

Ou seja, o problema não é o povo ser atendido, mas quem está ouvindo e resolvendo. O vereador parece ter esquecido que política se faz com resultados, e não apenas com papelada e discursos inflamados no microfone da Câmara.

Diante do choro público do “prefeito do Morada Nova”, Gustavo respondeu de forma tranquila e esclarecedora ao repórter Jânio Luiz, da Módulo FM. Sem entrar no jogo da insegurança política, reforçou o verdadeiro objetivo do projeto e reafirmou seu compromisso com a participação popular:

Enquanto uns fazem drama sobre “a regra do jogo político”, Gustavo segue jogando de forma transparente, aberta e participativa.

O projeto já conta com grande adesão e nesta quarta-feira, às 8h30, terá mais um passo importante: um café da manhã com lideranças comunitárias do bairro Serra Negra e da comunidade Santo Antônio de Quebranzol.

Ao invés de disputar protagonismo com o povo, Gustavo trabalha para empoderá-lo. E ao que tudo indica, o único prejudicado nessa história é quem prefere gabinete fechado e discurso de autoafirmação ao invés de diálogo e ação concreta.

O vereador Leandro Caixeta, também conhecido como o prefeito do Morada Nova, parece achar que só ele pode ouvir a população.

Enquanto Gustavo trabalha para aproximar a prefeitura das comunidades, Caixeta se preocupa mais em garantir que o título de “prefeito de bairro” não escape de suas mãos, como se o cargo fosse vitalício.

O povo agradece, mas quem precisa de um prefeito de bairro quando tem um prefeito de cidade fazendo o trabalho de verdade?

Takão Engenharia

Artigos relacionados

4 Comentários

  1. Esse é o Prefeito que elegemos. Não quer guerra com ninguém. Só quer trabalhar. Esse prefeitinho de bairro deveria ficar calado e trabalhar mais. Já que ele reconhece que custa tão caro aos cofres públicos deveria de vez em quando dividir o salário dele com as pessoas do bairro onde ele acha que é prefeito. Baixa a bola vereador tá se achando demais

  2. Será onde VIRIADÔ MEQUETREFE da CASA DOS HORRORES quer chegar? Será que ele pensa que é alguma coisa?? Alguma “otoridade”??? “Prefeito de bairros” nunca existiu e nunca existirá! Será que ele pensa e quer o povo…os eleitores sejam propriedades dele?? Na cabecinha OCA dele, o prefeito não pode reunir…trocar idéias…ouvir a população?
    Ele, esse VIRIADÔ, gosta mesmo, e é o que sabe fazer, e dar títulos de cidadãos honorários para pessoas desconhecidas…pessoas que nem sabe se existe Patiscinu, além de saber fazer as GRAAANNNDDDESSSS E ETERNAS MOÇÕES DE APLAUSOS.
    Nesse tempo de VIRIADÔ da CASA dos HORRORES, qual são o(s) LEGADO(S) que ele proporcionou/contribuiu para a cidade e população??
    Não conseguiu sequer uma SAPATARIA para consertos de calçados.
    Fico imaginando como SUJEITINHO desse consegue se eleger!!
    No DESgoverno, anterior da corruPTçao, ele foi simplesmente um SENTA LEVANTA….TUDO BEM CHEFE…SIM SINHÔ..etc..etc..

    ***espero que meu comentário não seja CENSURADO ***

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo