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Política

Patrocínio Não Pode Parar, Mas Parou: O Slogan Vazio de Uma Gestão Que Abandonou a População

Serviços essenciais paralisados, demissões em massa e uma crise hídrica oculta revelam o verdadeiro legado da gestão que prometeu cuidar das pessoas, mas deixou Patrocínio à beira do caos.

Três meses antes do fim do mandato, a cidade enfrenta uma paralisia em serviços essenciais, demissões de servidores e uma crise hídrica vergonhosa, enquanto a nova gestão se prepara para enfrentar um legado de abandono.

Nos últimos meses, a cidade de Patrocínio viveu uma paralisia generalizada nos serviços públicos.

O slogan da campanha adversária, “Patrocínio Não Pode Parar”, ironicamente, não se concretizou, e a cidade, de fato, parou.

A três meses do término do mandato, o que se vê é um cenário de abandono, com obras suspensas, maquinários parados e servidores municipais sendo demitidos ou tendo seus direitos trabalhistas violados.

Decretos de férias coletivas, cortes de horas extras, marmitas suspensas na Secretaria de Obras e até a retirada de itens básicos, como pão para as crianças nas creches, escancaram uma administração que já jogou a toalha antes mesmo de sua conclusão.

A crise hídrica, que há tempos ameaça a população, foi cinicamente revelada apenas um dia após as eleições, deixando claro o temor de um desgaste eleitoral.

Tudo foi feito para manter uma imagem ilusória de controle e eficiência, com a única preocupação sendo a manutenção da “caneta na mão” até o último instante.

O slogan de Mamazão, “cuidando das pessoas” ecoou durante toda a campanha, mas o que se observa é uma realidade bem diferente.

A gestão parece ter abandonado seus compromissos com a população, especialmente com os servidores públicos.

Enquanto milhares de trabalhadores lutam para manter suas atividades, Patrocínio afunda em demissões massivas, que mais parecem atos de retaliação política, uma verdadeira caça às bruxas contra quem ousa questionar ou não se alinha com a administração.

O Diário Oficial dos Municípios Mineiros deixa clara essa perseguição: contratações em massa até julho, seguidas de uma onda de demissões, provam que o governo buscou se sustentar com apadrinhados políticos até o último momento, e agora, no fim, os descartou sem pudor.

A população, felizmente, demonstrou nas urnas que não compactua com esse tipo de política.

A vitória de Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha representou um basta à velha gestão, que parece mais interessada em seus próprios interesses do que no bem-estar dos cidadãos.

No entanto, ainda restam três meses de mandato, e o que se espera é uma administração marcada por mais sofrimento e perseguição.

Ao que tudo indica, Patrocínio será entregue à nova gestão com um cenário desolador: dívidas, obras paralisadas e contratos que vinculam o município a projetos estagnados por até dez anos.

A nova administração terá que lidar com um enorme desafio para recuperar a cidade e devolver dignidade aos seus moradores.

Patrocínio parou, sim. E parou antes do tempo.

A cidade que foi prometida como próspera e em movimento será entregue sucateada.

Agora, a próxima gestão terá muito trabalho para reverter esse quadro e colocar Patrocínio novamente no caminho do progresso.

 

 

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