A saúde pública em Patrocínio atinge mais um lamentável marco.
Nesta manhã, um cadeirante, que deveria ter prioridade garantida por lei, aguarda desde as 6h40 no Pronto Socorro da cidade, sem qualquer perspectiva de atendimento.
Passadas cinco horas, o paciente continua na fila, enfrentando a negligência e o descaso que se tornaram rotina nos serviços públicos de saúde da cidade.
Esse episódio expõe de forma clara o colapso do sistema de saúde local.
Não é a primeira vez que pacientes vulneráveis ficam à mercê de um atendimento precário, sendo tratados com desprezo pela administração pública.
Enquanto isso, discursos políticos seguem prometendo um cenário utópico, com planos de saúde de primeiro mundo, creches para idosos e até restaurantes em lixões.
Essas promessas, cada vez mais fantasiosas, não encontram respaldo na realidade de quem, diariamente, sofre para conseguir algo tão básico quanto uma consulta médica.
A cadeirante que aguarda atendimento é mais uma vítima do abandono generalizado da saúde pública em Patrocínio.
Enquanto candidatos e gestores se colocam como “heróis” em campanhas políticas, pregando soluções mirabolantes para problemas complexos, a realidade mostra que o povo está sendo feito de “bobos”.
A saúde, que deveria ser prioridade em qualquer administração, continua sendo o ponto de maior crítica da população.
É inaceitável que a população, especialmente aqueles em condição de vulnerabilidade, como cadeirantes, tenha que enfrentar filas intermináveis e desumanas para obter o mínimo de atenção.
Até quando essa situação será ignorada?
O povo de Patrocínio está cansado de promessas vazias e exige soluções práticas e imediatas.
Não precisamos de restaurante no lixão e sim saúde e educação.
Abandono tá senhor Eric é na obras amigo
secretário não apareceu esta semana, tudo largado, ninguém sabe nada, ninguém resolve nada, porta fechada do secretário, caos isso aqui.
máquinas paradas, sem diesel, sem gasolina, sem nada e sem secretário que viajou para a praia com menos de um mês no cargo, como pode o cara assumir um cargo de alta relevância e sair de férias no primeiro mês, isto tem que ser levado a corregedoria e abrir um PAD, pior que não foi sozinho, levou o Douglas Cassiano e Leandro juntos com as respectivas famílias.
Será que a sua redação pode ligar aqui na obras e consumar o fato e fazer uma matéria que por sinal será verídica como todas suas são.
Estamos indignados com esta situação, lembrando que o subsecretarário é o senhor Roberto das Calhas que vive enfurnado na luxuosa represa dele. Brincadeira virou isso daqui na SEMOP, quero ver se vai ter um vereador que vai falar isso na terça feira da semana que vem no plenário.
Vamos averiguar. Esse povo não tem limites nenhum.
O que esperar desse tipo de gente? Passaram oito anos fazendo coisas piores.
Vamos verificar isso.
Abraço.