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Policial

“Você vai morrer aqui”: Despachante recebeu voz de prisão após ameaçar de morte segurança de candidato

Despachante sem limites e desesperado com medo de perder a teta: clima esquenta nas proximidades das eleições em Patrocínio, com ameaças de morte e tensões cada vez mais acirradas envolvendo candidatos e seus apoiadores

O cenário político de Patrocínio esquenta à medida que as eleições municipais se aproximam.

Em um episódio lamentável, um despachante foi detido após ameaçar de morte o segurança de um candidato a prefeito.

O incidente ocorreu em um contexto de tensão exacerbada, evidenciando o quão está a situação do grupo da atual gestão e o que são capazes para não perder poder na cidade.

De acordo com o boletim de ocorrência, o despachante teria proferido as palavras: “Você vai morrer aqui” e ordenado que o segurança deixasse a cidade de Patrocínio.

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Em resposta, o segurança, que também é policial, não hesitou em sacar sua arma e dar voz de prisão ao agressor, enquadrando-o no crime de ameaça.

Justificativa Inusitada do Despachante

Em sua defesa, Ivanderlei, como foi identificado o despachante, apresentou uma justificativa completamente fora de propósito.

Ele alegou que estava sob pressão devido à posse de documentos do candidato a prefeito para quem trabalha, e que por isso se sentiu ameaçado.

No entanto, a alegação soou tão desconexa quanto absurda, especialmente quando associada à gravidade de ameaçar alguém de morte e exigir sua saída da cidade, como se fosse dono do território.

Após o registro do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), o despachante foi liberado, deixando a sensação de que, em Patrocínio, a impunidade continua a ser uma sombra a pairar sobre os cidadãos.

Afinal, se até assassino permanece livre, por que seria diferente com quem “apenas” ameaça?

Histórico de Ameaças

Este não é o primeiro incidente envolvendo o despachante.

O professor Eric Fernando, conhecido por suas denúncias contra crimes relacionados às Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, também foi alvo de ameaças.

Em um caso que repercutiu na cidade, Eric expôs irregularidades cometidas com recursos públicos, o que levou o despachante a montar uma verdadeira operação de defesa da acusada.

A mesma que, ao vivo na Câmara, admitiu ter utilizado os recursos de forma ilegal.

Além das ameaças de morte, outras intimidações veladas já foram feitas pelo despachante.

Relatos apontam que esses atos são bem documentados, com áudios que comprovam o comportamento agressivo e a postura intimidadora, não só contra o professor, mas contra outras pessoas na cidade.

Um cenário preocupante em Patrocínio, onde o clima eleitoral parece ter dado espaço a práticas que em nada colaboram para a democracia.

Se a ameaça de morte torna-se uma ferramenta de campanha, o que esperar do futuro político da cidade?

É urgente que as autoridades tomem providências severas para garantir que a integridade e a segurança dos envolvidos no processo eleitoral sejam preservadas, e que a justiça não falhe em agir com rigor contra aqueles que ultrapassam os limites da lei.

Em tempos de eleição, mais do que nunca, Patrocínio precisa de serenidade, respeito e justiça.

Afinal, o que está em jogo não é apenas um cargo, mas o futuro de toda uma comunidade.

 

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