Em dezembro de 2023, a Câmara Municipal de Patrocínio aprovou um reajuste salarial de 9% para os servidores municipais, uma decisão rapidamente vetada pelo poder executivo.
O vereador Valtinho e a base obediente votaram contra o reajuste, gerando críticas e descontentamento.
Paulinho Peuca, ex-parlamentar, afirmou que teria se oposto ao veto, destacando a falta de compromisso dos atuais vereadores com os servidores.
Quando um novo projeto foi proposto, oferecendo apenas 4,5% de aumento, os vereadores, que inicialmente haviam apoiado o reajuste maior, não tiveram coragem de desafiar o executivo.
Acataram o veto, demonstrando uma preocupante subserviência.
Os servidores, que esperavam por um apoio firme, viram-se novamente ignorados.
Isso expôs a fragilidade da independência legislativa em Patrocínio, deixando os interesses dos trabalhadores à mercê das vontades do poder executivo.