O povo de Patrocínio que depende do transporte coletivo ganhou um presente de Natal bem amargo este ano.
A partir de 1º de dezembro, a tarifa única sobe para R$ 4,90, conforme determina o Decreto nº 4.462, publicado no Diário Oficial. Já os estudantes terão que desembolsar metade disso, mas a indignação é a mesma.
O reajuste vem com justificativas técnicas: aumento dos combustíveis, manutenção dos veículos e até o índice de inflação acumulado, que chega a 9,445% desde a última atualização.
Mas para quem usa o transporte todos os dias, não é tão fácil engolir.
O discurso de “equilíbrio econômico-financeiro do contrato” não responde por ônibus cheios, atrasos e falta de conforto.
E, claro, é impossível não lembrar das promessas feitas durante as eleições.
O sonho da tarifa zero, que parecia tão próximo nos discursos, agora soa mais como ilusão.
Quem confiou em um transporte público acessível e eficiente, hoje se vê pagando mais por um serviço que segue longe do ideal.
Para completar o cenário, uma comparação que deixa o povo ainda mais revoltado: a prefeitura exigiu R$ 5,00 da Carreta Furacão para liberar sua licença de fim de ano.
O transporte coletivo, essencial para o trabalhador, custa quase o mesmo.
Enquanto a Carreta é diversão, o ônibus é necessidade.
Mas parece que as prioridades da gestão seguem outro rumo.
O aumento na passagem pesa no bolso de quem já sofre com um custo de vida alto.
Para muitos, significa menos dinheiro para o básico, especialmente neste fim de ano.
Em vez de um presente de Natal, o trabalhador ganhou um fardo maior.
Mais caro, mais difícil e sem garantias de melhora.
Isso não será por muito tempo, com a virada de chave essa empresa vai ser colocada no lugar dela. Até o fim da concessão. Acreditem eles estão achando que podem fazer e que O GB é sua equipe vai se curvar diante deles. Ledo engano, receberão a dosagem certa para curar esse câncer nessa administração.
Tomara que sim.
Uai. Os peitos grandes…vulgo Mamazao não ia baixar para 2 reais?
São caras de pau ne ?