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Política

Prefeitura de Patrocínio lança mais uma do “pacote de bondades”: verba da iluminação pública é redirecionada para cobrir outras despesas

Desvincular 30% da arrecadação da iluminação pública para cobrir outras despesas revela a realidade alarmante de um município "quebrado", incapaz de pagar suas contas. O “pacote de bondades” da Prefeitura de Patrocínio evidencia a falta de planejamento e compromete a liquidez, gerando desconfiança entre os cidadãos.

E mais uma ação irresponsável. Após 8 anos a Prefeitura de Patrocínio publicou hoje 04 de novembro um decreto que permite desviar parte da verba da Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP) para o orçamento geral.

Com isso, até 30% da arrecadação, que deveria ser destinada exclusivamente para melhorar e manter a iluminação das ruas da cidade, poderá ser usado em outras áreas.

A justificativa da Prefeitura é que a lei permite essa “flexibilidade” financeira.

Mas na prática, isso significa que cerca de R$ 2,9 milhões da verba da COSIP podem acabar cobrindo outras despesas, em vez de atender à necessidade de mais segurança e visibilidade nas ruas.

Esse tipo de medida, que faz parte do que muitos chamam de “pacote de bondades”, já é visto com desconfiança por boa parte da população.

A sequência de pacotes de bondade é assustadora. É notório que está sendo feito para prejudicar politicamente a nova gestão de Gustavo e Maurício.

Entenda o impacto do redirecionamento e as principais críticas

Para quem depende de uma iluminação pública eficiente, essa decisão gera insegurança.

A população paga a COSIP esperando ver melhorias na iluminação da cidade, que impacta diretamente na segurança e no bem-estar de todos.

Ao redirecionar esse recurso, a Prefeitura reduz a verba disponível para atender essa necessidade básica, e o resultado pode ser um sistema de iluminação cada vez mais defasado.

Pontos críticos da medida

1. Menos dinheiro para a iluminação pública

O redirecionamento deixa menos verba para melhorar a iluminação nas ruas, aumentando o risco de falhas e problemas no sistema.

2. Transparência em baixa

Com o redirecionamento, a destinação do dinheiro público fica menos clara para a população, gerando desconfiança sobre o uso desse recurso. Transparência nesse governo?

3. Dependência de medidas emergenciais

A medida reflete uma gestão que, em vez de um planejamento sólido, recorre a desvios de verba como forma de “tapar buracos” no orçamento.

4. Insatisfação popular

A população já acompanha a série de medidas do “pacote de bondades” com desconfiança, temendo que a cidade continue sendo afetada por decisões que priorizam o curto prazo em detrimento da qualidade dos serviços.

A prática de redirecionar recursos que tinham destino certo — como é o caso da iluminação pública — não é uma novidade no atual mandato, mas a cada nova medida desse tipo, a sensação é de que a conta quem paga é a população.

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3 Comentários

  1. eric este site é de quem? patrocínio in foco, não posta o meu comentário, deve ser novamente só menino do sine , não posta meu nome por gentileza.

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