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Patrocínio em colapso: cidade pode ficar sem água devido à gestão negligente e crise hídrica

Em estado crítico, Patrocínio enfrenta colapso hídrico devido à falta de investimentos e gestão negligente, colocando em risco o abastecimento e o bem-estar da população

A cidade de Patrocínio está prestes a enfrentar uma calamidade sem precedentes: uma crise hídrica que ameaça deixar seus 93 mil habitantes sem água.

Com seis meses sem chuvas e nenhuma ação preventiva eficiente da atual gestão, a população se vê à beira do colapso.

O mais alarmante é que, apesar dos sinais evidentes, o governo só alertou a população sobre a gravidade da situação no dia seguinte às eleições.

Coincidência? Ou mais uma demonstração de desrespeito e descaso?

O Córrego Feio, principal fonte de abastecimento de água, não suporta mais a demanda diária de 18 milhões de litros.

Além disso, a estação de tratamento de água, construída décadas atrás para uma cidade com metade da população atual, está obsoleta.

O crescimento da cidade nas últimas quatro décadas foi ignorado pela gestão municipal, que não fez investimentos necessários para adequar o sistema de abastecimento.

O resultado? Uma infraestrutura precária e sobrecarregada, que agora coloca em risco a sobrevivência de toda a população.

Não há novos pontos de captação de água em vista, e as soluções propostas até o momento são meramente paliativas, incapazes de resolver o problema de forma estrutural.

O tempo está se esgotando, e se nada for feito, Patrocínio pode viver um cenário devastador, semelhante ao de regiões áridas do país.

A negligência e falta de planejamento da atual gestão não podem ser subestimadas.

A cidade está sendo levada ao limite, e a omissão do poder público compromete o presente e o futuro dos cidadãos.

Os moradores, já desesperançosos, se perguntam: onde está o compromisso com o bem-estar da população?

As próximas gerações correm o risco de herdar uma cidade à beira do colapso, sem acesso ao recurso mais básico: a água.

Enquanto a crise avança, a responsabilidade dessa catástrofe iminente recai sobre uma gestão que ignorou alertas, não se preparou para a seca e deixou a cidade à mercê do caos.

 

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Um Comentário

  1. Desde a época do prefeito afranio Amaral não foram feitos investimentos.
    São 40 anos sem investimentos na captação de água e a cidade cresceu mais de 20 vezes.

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