É preocupante ver como a categoria dos educadores municipais de Patrocínio tem permanecido em silêncio quando o assunto é lutar por melhorias na educação.
O FUNDEB, principal fonte de financiamento para a educação básica, depende da vontade política e também da mobilização de quem vive a realidade das escolas.
No entanto, essa mobilização parece estar longe de acontecer.
Enquanto outros setores se organizam, pressionam e conseguem conquistas, os professores, que têm tanto a perder, muitas vezes se acomodam.
A rotina cansativa, as jornadas extensas e a descrença no sistema são compreensíveis, mas não podem ser desculpas para a inércia.
O problema vai além da falta de tempo: falta acreditar que a união da categoria pode, sim, fazer a diferença.
A passividade tem um preço, e ele será cobrado em forma de salas sem estrutura, salários defasados e condições de trabalho cada vez mais precárias.
Não é possível esperar que melhorias caiam do céu.
A história mostra que só avança quem luta, e os educadores de Patrocínio precisam retomar o protagonismo.
É hora de sair da zona de conforto e ocupar os espaços de decisão.
Audiências públicas, assembleias, manifestações – todos são momentos em que as vozes de quem ensina precisam ecoar.
O silêncio que hoje cala os profissionais pode acabar perpetuando um cenário de abandono e descaso.
A pergunta que fica é: até quando os educadores de Patrocínio vão esperar por mudanças sem agir?
O futuro da educação exige coragem e união, antes que seja tarde demais.
Impressionante como a classe dos professores domina o conceito de união… só que em teoria.
Afinal, ensinar sobre trabalho em equipe é uma coisa; praticar, pelo visto, é matéria opcional.
Essa raça ( magistério) é mais desunida que sol e lua.
Só fofoca, puxa tapete do colega…diretor cargo de confiança..
Gustavo está enrolado…tem vereadora que já pediu mais de 100 cargos para bandido para o lado dele