
A Rádio Difusora de Patrocínio está enganando seus ouvintes ao anunciar entrevistas com os candidatos a prefeito como “ao vivo”, quando, na verdade, são gravações feitas com antecedência.
Essa manipulação não apenas desrespeita os eleitores, mas também mancha a credibilidade da emissora.
As gravações já foram realizadas, com a primeira entrevista indo ao ar nesta segunda-feira (19) com Gustavo, seguida por Bianca no dia (20) e Mamazão no dia (21).
Essa ordem cuidadosamente planejada levanta sérias dúvidas sobre a imparcialidade da cobertura, sugerindo um claro favorecimento ao candidato do governo atual.
A mídia tem o dever de ser transparente e justa, especialmente em tempos de eleição.
Ao distorcer a verdade, a Difusora se transforma em uma ferramenta de propaganda governista, traindo a confiança do público.
Todos os candidatos merecem ter as mesmas oportunidades de expor suas ideias, e os eleitores têm o direito de receber informações honestas.
Essa prática é inaceitável e precisa ser fortemente condenada.
A população de Patrocínio deve ficar atenta e exigir uma cobertura eleitoral justa e transparente.
A democracia só funciona quando a imprensa cumpre seu papel de forma correta, o que claramente não aconteceu neste caso.
Tudo isso leva a crer que o filho de uma dos donos da rádio que é procurador no município seja a “moeda de troca” para tanto prestígio.
Independentemente da mudança de governo, ninguém toca nele, e ele continua sendo uma moeda de troca.
Além disso, há as verbas de publicidade, apoios em eventos como o Polivalente e a Copa PAN, e até mesmo a indenização de um terreno que a prefeitura havia cedido e que não teria direito a essa indenização.
Esse tema foi destacado por Odirlei Magalhães em uma das reuniões ordinárias da Câmara, que tratou do terreno onde ficavam as torres AM da rádio e mostrou que de acordo com a Lei, não teria direito algum a essa indenização.
Tá ligado, tá manipulado!
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