A política em Patrocínio, marcada por práticas coronelistas, revela mais um capítulo sombrio.
Desta vez, o ex-secretário de Esportes é acusado de ameaçar e tentar coagir a administradora de um grupo de WhatsApp, comportamento que tem sido recorrente nos últimos oito anos de desmandos na cidade.
Essas práticas autoritárias, muitas vezes carregadas de intimidação, não são novas.
Casos de ameaças de morte, como o recente episódio envolvendo um despachante, e outras formas de pressão são frequentes, especialmente contra administradores de grupos de comunicação.
O ex-secretário, sem pudor ou respeito pelos outros, parece seguir uma cartilha onde a coerção é uma ferramenta política.
No entanto, algo mudou.
A população de Patrocínio parece estar despertando para a realidade dessas políticas opressoras.
Como um tsunami, o clamor popular contra o autoritarismo dos tempos dos coronéis cresce.
As pessoas exigem o fim dessas práticas que, há muito, sufocam a liberdade e a democracia na cidade.
O episódio serve como alerta: o povo não aceita mais ser governado pela força, e o basta é iminente.