Esporte

Fim do CAP e dívida impagável: Clube Atlético Patrocinense destruído por gestão corrupta

A gestão corrupta, a politicagem suja e a ganância destroem décadas de tradição do Clube Atlético Patrocinense, levando-o à ruína

O Clube Atlético Patrocinense (CAP), que por mais de 70 anos foi o orgulho da cidade, está à beira do colapso.

Em uma reunião na segunda-feira, 21 de outubro, o clube apresentou um levantamento amador e ridículo de suas finanças, revelando uma dívida milionária que pode ultrapassar os três milhões de reais.

O que era para ser uma prestação de contas transparente virou uma farsa.

Não houve uma apresentação séria de números, apenas estimativas sem fundamento, levantadas por uma diretoria que, mais do que incompetente, se mostrou gananciosa e destruidora.

A falta de transparência não é novidade, mas a desfaçatez dessa diretoria bateu todos os recordes.

A suposta “prestação de contas” foi uma piada de mau gosto, com uma folha de papel ridícula que não apresentava nada de concreto.

Contratos com empresas de publicidade? Ações trabalhistas? Quem disse que isso foi sequer mencionado?

O CAP foi jogado no escuro, enquanto os atuais “gestores” podem ter conseguido beneces às custas do clube.

O amadorismo da diretoria é evidente, mas o que realmente escandaliza é o fato de que isso não foi apenas incompetência — foi uma manobra deliberada para afundar o clube e pavimentar o caminho para transformá-lo em uma SAF, visando “vender o time” para interesses em transações de jogadores com estrangeiros.

A sede de poder desses canalhas destruiu o sonho de milhares de torcedores.

O desaparecimento dos oportunistas

E onde estão agora os políticos que usaram o CAP como trampolim para seus interesses mesquinhos?

Aqueles que prometiam vaga na Copa do Brasil e apareciam no estádio como salvadores da pátria?

Sumiram.

Evaporaram.

Agora que o CAP foi rebaixado e está afundado em dívidas, ninguém mais quer ser associado ao naufrágio.

Não foi apenas irresponsabilidade, foi uma orquestração vil, com políticos oportunistas e seus comparsas com o declínio do clube.

O rebaixamento foi só a cereja do bolo de uma gestão criminosa, uma diretoria que cavou a cova do CAP com as próprias mãos, enquanto escondia contratos e fraudes atrás de documentos fajutos.

O presidente fantasma e o golpe na Liga Patrocinense

Para completar esse circo de horrores, o ex-presidente Ronaldo Correia, mesmo tendo assinado uma carta de renúncia, nunca registrou o documento em cartório.

Ou seja, ele continua sendo, juridicamente, o presidente do clube.

Isso mostra o nível de irresponsabilidade que permeia a gestão do CAP — um verdadeiro teatro de absurdos, onde nada é o que parece e a bagunça administrativa é a única constante.

Não é só o CAP que está no fundo do poço.

A Liga Patrocinense de Futebol (LPF) também virou palco de jogadas sujas.

Falsificação de documentos, editais falsos, manobras de bastidores para manter o controle da Liga a qualquer custo — tudo isso é só mais um capítulo da novela suja que tomou conta do esporte em Patrocínio.

E, claro, esses crimes não vão passar impunes. A justiça já está envolvida, e os envolvidos, que achavam que estavam acima de qualquer punição, logo terão que responder pelos seus atos.

O fim de uma era: ganância e corrupção arrasaram o CAP

O que resta para o torcedor agora? Ver o clube que tanto amou ser destruído pela ganância e pela corrupção de um grupo de políticos aproveitadores.

O CAP, que já foi um dos maiores orgulhos de Patrocínio, virou alvo de ambições mesquinhas, vítima de uma politicagem rasteira que o destroçou sem piedade.

Não é só o fim de um time de futebol — é o fim de uma paixão, de uma tradição. O que esses vermes fizeram com o CAP não tem perdão. E a conta, como sempre, quem paga é o torcedor.

O fim do CAP não é um acidente. Foi um crime premeditado, cometido por gente que não tem o mínimo respeito pela história e pelo povo de Patrocínio. E a cidade vai lembrar.

Toecedor n° 1 e torcedora n° 1, a torcida grená jamais esquecerão de vocês, não adianta virem em 2026 buscar votos em Patrocínio, vocês estão na página principal da memória inteliz dos patrocinenses.

 

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Um Comentário

  1. o grande culpado estava lá o tempo todo na reunião, fingindo de santo, quem acabou com o CAP se chama Marcão da Daterra ou do posto econômico, ele que rachou o grupo antes, ele não gosta do Maurício e do Diogo , falo isso na cara dele com provas, ele enfiou o Roberto nesta enrascada de CAP, faço parte do conselho e digo com propriedade, até o Safado do Maurinho tentou unir as diretorias na casa dele e eu tava lá, Marcão afundou o CAP , pode colocar isso aí que eu afirmo tudo, MARCÃO o nome do Titanic do CAP. pode postar meu comentário sem medo.

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