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Política

Executivo Apressa Criação de Novos Cargos em Fim de Mandato: Real Intenção Está Clara?

Às vésperas do fim do mandato, faltando 50 dias apenas, o Executivo propõe a criação de cargos que até agora não considerou essenciais. Essa movimentação tardia, que sobrecarrega os cofres públicos e gera dúvidas quanto à necessidade real, parece mais uma jogada política do que uma melhoria para a gestão. Fica a pergunta: quem realmente se beneficia dessa pressa?

O Projeto de Lei Complementar nº 70/2024, que tramita em ritmo acelerado, propõe a criação dos seguintes cargos:

  1. Coordenador de Canil
  2. Coordenador de Enfermagem
  3. Coordenador de Fisioterapia
  4. Coordenador de UBS
  5. Coordenador de Engenharia e Execução de Projetos
  6. Coordenador de Máquinas e Equipamentos
  7. Coordenador de Projetos Urbanísticos
  8. Coordenador de Obras Civis
  9. Supervisor de Custos e Controle

A aprovação dessa lei em um momento em que o governo se aproxima do fim gera questionamentos entre servidores e população.

A tentativa de reorganizar setores estratégicos e abrir novas posições apenas agora — após quase oito anos sem medidas desse tipo — levanta dúvidas sobre os reais motivos da iniciativa.

Para alguns, a manobra parece mais um jogo de conveniências políticas do que um esforço genuíno para aprimorar a gestão pública.

A pressa com que o projeto é empurrado na Câmara reforça o tom de incerteza.

Em vez de contribuir para a continuidade do serviço público, essa reestruturação poderá causar um desgaste à próxima gestão, que terá que lidar com as mudanças no quadro funcional e, possivelmente, com cargos de alinhamento questionável, que podem não refletir as reais necessidades do município.

A reestruturação de cargos nos últimos dias de um mandato demonstra uma tentativa de perpetuar interesses políticos, sobrecarregando a administração futura com custos desnecessários.

A criação de funções sem estudos aprofundados revela falta de planejamento e compromisso com a eficiência pública.

Além disso, nomeações baseadas em política de criação de custos aos cofres do município, prejudicam a governabilidade do novo governo, criando um ambiente de resistência e desgaste.

Em vez de promover melhorias, essas ações só enfraquecem a gestão e comprometem o futuro financeiro e administrativo do município.

Mas a verdadeira intenção só pode ser para tentar “sangrar” os cofres para desestabilizar o governo, afinal, tem uma deputada Estadual muito desgastada e toda ação orquestrada pode ser pensando em 2026.

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2 Comentários

  1. É uma vergonha esses cargos, por qual motivo ter coordenador de canil num lugar com menos 15 servidores, o pior é que lá tem 2. A filha do Sanareli está lá a troco de silêncio da impresa e o pior se ela gosta de trabalhar no canil poderia ter feito o concurso para médico veterinário, mas nem fez. Coordenador de UBS para quê, se há uma lista de enfermeiros que passaram no concurso para tomar posse. Criam-se cargos para fazer apadrinhamento. Tem cargos já no plano de cargos que podem desempenhar essa funções. O desperdício de recurso financeiro é grande, enquanto isso, várias pessoas precisando de exames e consultas e não conseguem marcar por falta de especialistas.

    1. Sanarelli trocou o cargo para a filha pelo o silêncio? será que o Gustavo vai manter ela a troca do silêncio? Zeloi também fez o mesmo molde né? Portilho com a amasiada e a filha também né?
      Jânio Lucco com a esposa também né? Difusora com o PH né? Então Professor por favor não delete este post, coloque ele na íntegra, num é democrático o folha e ressaltando por final o Jornal de Patrocínio com o Sr Alex Guimarães Machado, falou que vai ficar no governo Gustavo Brasileiro será??????
      Então o site Folha de patrocínio e a Gazeta são os únicos né?
      assim caminha a humanidade, que Brasil é este!!!!!
      só para não esquecer também o Edmar Cunha do diário patrocínio se vendeu por um transporte de van escolar, cada coisa que acontece

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