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Escândalo em Patrocínio: Máquinas da Prefeitura Usadas em Fazenda Particular de Parentes do Prefeito

Escândalo Envolvendo Máquinas da Prefeitura em Propriedade Privada: Denúncias de Corrupção e Favorecimento de Parentes do Prefeito Aumentam a Revolta Popular, Enquanto as Ruas Mandam o Recado – Não Entre Nesse Jogo de Poder Marcado por Abusos e Falta de Transparência

A cidade de Patrocínio está em polvorosa com uma denúncia grave envolvendo o uso de maquinário público em benefício de interesses particulares.

Máquinas e funcionários da Secretaria de Obras teriam sido flagrados trabalhando em uma fazenda privada, a PHD Agropecuária, que pertence a parentes do prefeito Daniel Moreira Marra.

A PHD Agropecuária é uma empresa ativa desde 1997 e, recentemente, passou a ter o filho do prefeito como sócio.

O detalhe que chama atenção é que o rapaz entrou no quadro da empresa em 2021, com apenas cerca de 20 anos de idade. Nada mal para alguém tão jovem, né?

Uso Indevido de Máquinas da Prefeitura?

O que está pegando é o uso das máquinas da prefeitura, que deveriam estar a serviço da população, sendo utilizadas em uma propriedade particular.

Se confirmado, isso pode configurar um caso de improbidade administrativa, ou seja, quando o gestor público usa recursos públicos para fins pessoais.

Esse tipo de coisa não é novidade em Patrocínio. Lembra do caso do ex-secretário Jorge Marra, que acabou sendo condenado por um crime parecido? Pois é, parece que essa prática está virando rotina por aqui.

A fazenda em questão não é de qualquer um: ela pertence ao irmão e sobrinho do prefeito, e agora, também ao seu filho.

Hélio Camilo Marra, irmão do prefeito, está na administração da PHD Agropecuária desde a fundação, em 1997, e Daniel Moreira Marra, filho do prefeito da cidade, entrou em 2021.

A presença da família Marra nesse esquema só deixa o caso ainda mais escandaloso.

E Agora, Prefeito?

Até o momento, a prefeitura não se pronunciou sobre o uso das máquinas públicas na fazenda PHD e deixamos o espaço desse site a inteira disposição para que o chefe do executivo se dirija a sociedade patrocinense.

A população, claro, espera uma resposta.

Afinal, o uso de recursos públicos para fins particulares é ilegal e pode resultar em punições sérias, caso as acusações sejam comprovadas.

Esse novo escândalo está deixando muita gente com a pulga atrás da orelha, e a confiança na administração municipal está cada vez mais abalada.

O povo quer saber: onde isso vai parar?

Vamos acompanhar os próximos capítulos dessa história, mas uma coisa é certa: a transparência e a ética precisam ser cobradas e respeitadas!

 

 

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