Foto: Reuters/Evelyn Hockstein/Octavio Jones
A terça-feira (5) nos Estados Unidos que promete ser um dia marcante: milhões de americanos vão às urnas em uma eleição que trará um resultado inédito.
De um lado, Kamala Harris, que pode se tornar a primeira mulher a ocupar a presidência do país.
Do outro, Donald Trump, que tenta retomar o poder mesmo após ser condenado em um processo judicial.
As pesquisas mostraram uma disputa acirrada, apontando que o resultado deve ser apertado, com cada voto contando para definir o rumo da maior potência mundial.
A campanha, repleta de momentos intensos, foi marcada por incidentes surpreendentes e polêmicas.
Teve de tudo: desistências, tentativas de assassinato, e até um tiro que atingiu um dos candidatos na orelha.
Esses episódios transformaram a disputa em uma das mais comentadas e imprevisíveis dos últimos tempos.
Kamala Harris, atual vice-presidente e ex-procuradora-geral, assumiu a candidatura pelo Partido Democrata após a desistência de Joe Biden.
Sua presença na disputa reacendeu o entusiasmo dos eleitores democratas, que veem nela uma liderança capaz de trazer renovação, assim como aconteceu com Barack Obama em 2008.
Harris representa a esperança de muitos que desejam ver uma mulher, e especialmente uma mulher negra, como presidente dos EUA.
Por outro lado, Donald Trump, ex-presidente e magnata do mercado imobiliário, segue firme na tentativa de voltar ao poder, apesar dos escândalos e das acusações que enfrentou nos últimos anos.
Condenado em um dos quatro processos que responde na justiça, Trump conseguiu reorganizar seu eleitorado e mobilizar uma base fiel, que vê nele um defensor dos valores tradicionais americanos.
A expectativa é grande, e o resultado dessa eleição vai além das fronteiras dos Estados Unidos, com impacto global.
Agora, resta esperar para ver quem o povo americano escolherá para liderar o país – e o que essa decisão significará para o futuro dos EUA e do mundo.
Se as previsões dos Simpsons se concretizarem, Kamalla Harris deverá vender as eleições.
Simpsons não costumam errar.
