
A partir do próximo sábado, dia 1º de fevereiro, o brasileiro vai sentir novamente o impacto no bolso com o aumento dos preços dos combustíveis.
A gasolina terá um acréscimo de R$ 0,10 por litro e o diesel, R$ 0,06, resultado de um reajuste nas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Já o etanol, por enquanto, continuará com a tributação inalterada.
A mudança foi definida em outubro do ano passado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), mas começa a valer agora, seguindo o princípio constitucional que exige um intervalo de três meses para a aplicação de alterações tributárias.
Segundo o governo, o objetivo do reajuste é equilibrar as contas públicas em meio às dificuldades financeiras enfrentadas pelo país.
Com o aumento, a gasolina passará de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, enquanto o diesel subirá de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. Apesar de tecnicamente justificável, a decisão chega em um momento complicado para o governo Lula, que já lida com uma queda na aprovação popular.
Para muitos brasileiros, os constantes aumentos no preço dos combustíveis são mais do que números.
Eles representam o peso de escolhas políticas no dia a dia, afetando desde o custo do transporte até os preços dos alimentos.
O descontentamento tem crescido, e a medida pode alimentar ainda mais a insatisfação com a atual gestão, que já enfrenta críticas por outras decisões econômicas tomadas durante omandato.
Voltando para o assunto que interessa, quando que o Gustavo vai começar a agir no transporte público ou irá fazer um acordo, prometeu a passagem barata, ônibus com WIFI.