Na Venezuela, a população se levantou contra o ditador Nicolás Maduro, mostrando que a mudança é possível quando todos se unem.
Nas urnas, eles disseram “basta”, mas o líder recusou-se a aceitar a derrota.
Agora, as ruas estão cheias de pessoas que querem ver Maduro fora do poder, provando que não têm medo de lutar por seus direitos.
Em Patrocínio, a situação lembra os tempos antigos de coronelismo, quando poucas pessoas controlavam tudo.
O governo local enfrenta acusações de perseguição política, ameaças a quem pensa diferente, e pressão sobre os funcionários e a imprensa. É um ambiente onde a intimidação parece ser a regra do dia.
Aqui, bares são fechados do nada, entidades são impedidas de usar espaços públicos, e empresários, como o dono de uma choperia, dizem ser obrigados a apoiar candidatos do governo sob ameaça.
Essas táticas de medo são parecidas com as práticas dos coronéis, que calavam qualquer um que ousasse discordar.
Mas, assim como na Venezuela, o povo de Patrocínio está começando a acordar.
Mais e mais pessoas estão exigindo mudanças e não vão aceitar um governo que não trabalha para elas. Essa luta não é só política; é por dignidade e direitos básicos.
A lição é clara: quando o povo se une, não há governo que consiga segurar.
E, seja na Venezuela ou em Patrocínio, a mensagem é uma só: a luta por liberdade e dignidade não para.