O Pronto Socorro Municipal de Patrocínio, carinhosamente apelidado de “Elefante Branco”, enfrenta desafios que afetam diretamente a vida da população.
Longas filas, falta de médicos e relatos de precariedade transformaram um espaço de acolhimento em motivo de frustração.
Mas a nova gestão de Gustavo Brasileiro e Maurício Cunha promete virar essa página.
Entre as propostas mais relevantes está a terceirização da unidade.
Essa medida pode trazer uma administração mais profissional, capaz de modernizar o atendimento, reduzir filas e oferecer mais dignidade aos pacientes.
Com recursos otimizados e gestão especializada, o Pronto Socorro terá condições de se tornar referência em saúde pública.
Outra mudança significativa será o retorno do nome da unidade à memória de um grande médico local.
Agora, o espaço passará a se chamar Pronto Socorro Dr. Carlos Afonso Nunes, uma homenagem ao profissional que marcou época com sua dedicação à saúde da população.
A medida corrige o que muitos consideravam uma escolha inadequada, resgatando o respeito à história e à memória daqueles que fizeram a diferença na cidade.
Essas iniciativas refletem o compromisso da nova administração em cuidar das pessoas e valorizar quem realmente contribuiu para a história de Patrocínio, trazendo esperança de dias melhores para a saúde pública.
Gostaria de fazer uma observação, acredito que o problema do pronto socorro é a falta de médicos e profissionais. Se fosse um pronto socorro grande até acredito que se jusitificaria tercerizar, agora querer passar o controle do pronto socorro pequeno para um cnpj, levanta muitos questionamentos não? Não seria melhor contratar um gestor através de processo seletivo, contratar médicos e profissionais e fiscalizar o atendimento, pedir para que os pacientes preechessem um questionário de satisfação digital após o atendimento e de posse das informações melhorar. Tercerizar para Santa Casa, por exemplo, já seria um péssima idéia, ter pergunto você tem ido ao Hospital e vivido aquela realidade. Tenho visto a tercerização até da educação no governo Zema, é espantoso, serviços fundamentais passados para terceiros. São Paulo mesmo esses dias, a concessionária que presta serviços de fornecimento de energia deixou eles na mão, o que se pode dizer.
Certíssimo! Voltar o nome de origem do pronto socorro…Afonso Nunes