Neste dia 2 de dezembro de 2024, Patrocínio deu um passo importante para o futuro da sua Cultura e do Turismo.
A nova Secretária da pasta assumiu com emoção e gratidão, destacando sua história de amor pela cidade e seu compromisso em valorizar a arte, a tradição e as riquezas locais.
Com uma trajetória que inclui a presidência da Fundação Casa da Cultura e a atuação como assessora especial de cultura, ela chega com garra para promover mudanças.
“Patrocínio é uma terra rica em cultura e beleza, com um povo talentoso e hospitaleiro. Quero valorizar nossas raízes, desde o teatro até a capoeira, do café à gastronomia, das bandas aos festivais religiosos. A cultura é a alma do nosso povo, e meu objetivo é levar isso a todos os cantos da cidade”, declarou emocionada.
A nova secretária também agradeceu ao executivo Gustavo Brasileiro e ao vice Maurício Cunha pela confiança e destacou que, com apoio da população e de toda a administração, vai trabalhar incansavelmente para transformar a Cultura e o Turismo em pilares do desenvolvimento local.
“Quero que nossa cidade respire cultura e que o turismo se torne uma das nossas maiores forças econômicas. Estou aqui para somar, ouvir, aprender e fazer a diferença para o nosso povo”, concluiu.
Finalmente, um novo capítulo surge na história cultural de Patrocínio!
Sem o Despachante do Mal e sua famosa Galinha dos Ovos de Ouro, que alimentava um seleto grupo com as raxadinhas e os desvios das verbas das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, abre-se espaço para algo inovador: uma cultura para todos, e não apenas para os amigos do Sombra e sua cúmplice dourada.
Durante anos, a cena cultural da cidade parecia um grande reality show, no qual apenas os “brothers” do círculo de privilégios recebiam a atenção – e, claro, os recursos.
Agora, com o fim dessa dinastia, será possível fomentar iniciativas que realmente atendam à diversidade e ao talento local, sem distinção.
A Galinha, aposentada de suas funções lucrativas, pode finalmente descansar – quem sabe em uma granja afastada das verbas públicas.
Enquanto isso, a comunidade cultural celebra a chance de crescer sem amarras.
Afinal, cultura é para todos, e não para os apadrinhados de sempre.